quarta-feira, 23 de abril de 2014

CEFAS CONHECENDO E DESENVOLVENDO O SEMIARIDO BRASILEIRO


  Conviver com as características particular de cada região não é uma condição exclusiva do semiárido brasileiro, mais do mundo. Para poder se estabelecer uma convivência harmoniosa no semiárido deve se dar uma atenção especial às praticas sustentável de convivência com esse lugar, e isso é o que o Centro Educacional São Francisco de Assis-CEFAS vem a fazer através do Projeto P1+2.
   As cisternas desenvolvidas pela Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA) e apoiada pelo Banco BNDES e executada pelo CEFAS permite a família ter uma autonomia maior em armazenamento de água para produção através das cisternas calçadão, enxurrada, barreiro trincheira e barragem subterrâneas.
  Portanto esse projeto vem mudando a rotina das famílias de modo importante.Principalmente nesse momento que vivemos uma estiagem ainda maior, assim se faz necessário cada vez mais desenvolver tecnologias para a captação e armazenamento de água. Pois ter água é fundamental para ter dignidade e para combater a pobreza.
  As tecnologias desenvolvidas pela ASA têm como objetivo contribuir com as famílias para conviver, para esquecer o velho conceito de que se combate à seca, se combate as características do semiárido, isso não é verdade, a verdade é que se convive o que é bem deferente.
 
 


quinta-feira, 17 de abril de 2014

CEFAS REALIZA CAPACITAÇÃO DE FAMILIAS EM SISTEMA SIMPLIFICADO DE MANEJO DA ÁGUA PARA PRODUÇÃO ALIMENTOS.


Nos dias 15 e 16 de abril de 2014 aconteceu na comunidade Paquetá, município de São João da Varjota, a capacitação das famílias em sistema simplificado de manejo de água para produção (SISMA), O encontro teve como objetivo idealizar e potencializar as estratégicas produtivas das famílias, proporcionando assim melhorias na produção de alimento e na criação de animais de pequeno porte.
  O Centro Educacional São Francisco de Assis e Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA) junto ao Banco - BNDES acredita que a agricultura familiar torna-se como uma alternativa para o pequeno agricultor poder cultivar a terra, produzindo não só o alimento que lhe garante seu sustento, mas também, que poderá lhe proporcionar uma alternativa de renda extra para sua família.
 A capacitação contou com participações especiais, do Padre João de Deus e do senhor bispo Dom Juarez, que fizeram uma oração juntos aos participantes no local das praticas, abençoando assimnossos trabalhos.
 






segunda-feira, 7 de abril de 2014

CONHECENDO E DESENVOLVENDO ESTRATEGICAS DE MELHOR CONVIVENCIA COM O SEMIÁRIDO BRASILEIRO.



O semiárido Brasileiro também conhecido como sertão, é a região semiárida mais populosa do mundo. Esse lugar que por muitos é considerado um lugar ruim de se viver devido o solo não conseguir armazenar a água da chuva por ser muito raso, com rochas a poucos metros da superfície. Esse espaçamento rochoso é o cristalino. A água se infiltra no solo, encontra o cristalino, escoa e é drenada rapidamente para córregos e rios que se enchem e secam rapidamente em pouco tempo, fazendo com que a população sofra com a falta de água em maior parte do ano. Mas o que poucos sabem é que existem estratégicas de melhor convivência com o semiárido, e foi pensando nisso que a ASA juntamente com o BNDES e o CEFAS vem  por meio do projeto P1+2  promovendo e desenvolvendo nessa região com a construção de 320 implementos em três municípios: São José do Peixe, São João da varjota e Cajazeiras. Apesar das dificuldades encontradas pelo nordestino é notável a coragem e a disposição desse povo que sofrem mais sempre tem um sorriso no rosto para enfrentar essa realidade.




sexta-feira, 4 de abril de 2014

CEFAS REALIZA AÇÕES PARA GARANTIA DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO.



  Parte da população brasileira como sabemos sofre com a seca todos os dias, por esses e outros motivos que a ASA juntamente com o BNDES banco financiadora e o CEFAS como entidade executora, preocupado com essa realidade, vêm a desenvolver projetos que ajudam a mudar esse cenário. Como também é de nosso conhecimento, o acesso água gera profundas transformações na vida das famílias agricultoras por meio do acesso de várias tecnologias sociais, como as cisternas calçadão, cisternas enxurrada, barreiro trincheira e barragem subterrânea e tantas outras. Essas ações vem diminuindo o sofrimento do povo nordestino, fazendo com que permita a diversificação da produção, garantindo a segurança alimentar.
  Um exemplo concreto dessa realidade estar sendo desenvolvido nos municípios de São João da Varjota, São José do Peixes e cajazeiras do Piauí, através do projeto P1+2 que é um projeto articulado pela ASA, e financiado pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Social (BNDES) juntamente com o Centro Educacional São Francisco de Assis-CEFAS. Essa iniciativa vem a promover a construção de 320 implementações entre elas cisterna calçadão enxurrada barreiro trincheira e barragem subterrâneas nos três municípios.
  Onde já estar sendo construídos os primeiro implementos no município de São João da Varjota, tendo 09 implementos concluído, incluindo cisterna calçadão e cisterna enxurrada, e 22 buracos escavado.


         
 














terça-feira, 1 de abril de 2014

CEFAS REALIZA CAPACITAÇÃO EM GESTÃO DE AGUA PARA PODUÇÃO DE ALIMENTOS.





O Centro Educacional São Francisco de Assis – CEFAS realizou nos dias 28, 29 e 30 de Março de 2014 uma capacitação em Gestão de Agua Para Produção de Alimentos (GAPA). A capacitação que e parte do projeto P1+2 aconteceu na comunidade Paquetá município de São João da Varjota e contou com a participação de 40 famílias já selecionadas e cadastradas no programa.  A capacitação teve como objetivo trabalhar a Formação e Mobilização Social para a Convivência com o Semiárido, as técnicas e tecnologias apropriadas para a região assim como a construção de processos participativos que promovam Segurança Alimentar e Hídrica para o desenvolvimento rural sustentável.
Por meio do acesso e manejo sustentáveis da terra e da água para produção de alimentos, as famílias agricultoras que serão contempladas poderão assim garantir além da segurança alimentar e nutricional, a geração de emprego e renda local.