terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Período chuvoso no Piauí deverá se prolongar até Maio, diz meteorologia

Depois de tanto calor, as fortes chuvas começaram a cair e devem continuar por um bom período no Piauí. De acordo com a meteorologista Sônia Feitosa, durante toda a semana, as regiões Centro-Norte e, principalmente, o Sul do Estado, terão fortes tempestades acompanhadas por descargas elétricas.
A meteorologista explica ainda que desde o mês de novembro e dezembro as chuvas estavam mais concentradas no Sul do Piauí, e só agora em janeiro chegou as demais regiões. "Em janeiro elas começam a tomar mais espaço em todo Estado, só que com menor incidência na região Norte", acrescentou.
As chuvas no Piauí devem se prolongar até o mês de maio. Em junho, algumas regiões, como o Norte do Piauí, ainda podem ter registro de chuvas, mas com menor consistência.
Fonte: muraldavila

APRENDA A FAZER UM PLUVIÔMETRO ARTESANAL




 A medição da quantidade de chuva de um determinado local é dada através do índice pluviométrico, que consiste numa medição em milímetros, por exemplo, quando se fala que choveu 10 milímetros na cidade, significa que essa seria a altura média alcançada pela água a partir do chão, na área total da cidade em determinado período de tempo. Esse índice é obtido através de estações meteorológicas espalhadas em diferentes pontos munidas de um aparelho chamado pluviômetro. 


O pluviômetro significa (pluvio = nuvem carregada de chuva + metro = medida). É um instrumento que recolhe a água da chuva e determina o valor da precipitação, medida em milímetros. 

Materiais para a construção de um pluviômetro: 

- Garrafa Pet lisa. 
- Fita adesiva transparente. 
- Régua de plástico. 
- Areia. 
- Cimento.

Agora é só realizar a atividade, acompanhando as precipitações pluviométricas e anotando os dados obtidos. No final de um período (uma ou duas semanas), já se pode realizar a média da quantidade de chuva.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

CEFAS capacita Famílias contempladas pelo Programa de Formação e Mobilização Social para Convivência com o Semiárido.

O Centro Educacional São Francisco de Assis – CEFAS, por meio do Programa um milhão de cisternas – P1MC desenvolvido pela Articulação do Semiárido - ASA esteve nos dias 19, 20, 21 e 22 nos municípios de Jurema e São Braz do Piauí realizando capacitações em Gerenciamento de Recursos Hídricos para famílias que serão beneficiadas com cisternas para armazenamento de água para o consumo com capacidade de 16.000 litros.  
O projeto financiado com recurso do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome – MDS esta sendo desenvolvido nos municípios de São Raimundo Nonato, São Braz, Jurema, Caracol,Várzea Branca, Capitão Gervasio Oliveira e Júlio Borges.
Melhorar a vida das famílias que vivem na Região Semiárida do Brasil, garantindo o acesso à água de qualidade. Esse é o grande objetivo do Programa um Milhão de Cisternas (P1MC), iniciativa promovida pela Articulação do Semiárido (ASA) e que conta com a participação e colaboração dos moradores de cada um dos municípios envolvidos no programa. A ideia é unir forças para traçar um futuro com mais dignidade e qualidade de vida para as famílias agricultoras que mais sofrem com as estiagens no Brasil, promovendo e assegurando o acesso à água potável, direito humano fundamental para a Organização das Nações Unidas (ONU).
 Em um município onde a única fonte de água é da chuva ou carro pipa, receber uma cisterna para estocar água e sinônimo de alegria e muita emoção. Esse sentimento e percebível quando dona Marina de Ferreira Sousa da comunidade Ponta da Serra, beneficiaria do projeto fala: “ receber uma cisterna é o melhor presente que eu podia receber, esperei muito tempo e achei ate que não ia receber, mas com essa cisterna minha vida vai mudar pois terei água de qualidade para eu beber sem ter que ir atrás dos vizinhos pedir água emprestada”, Destaca dona Marina com lagrimas no rosto.

Conviver com a diversidade do semiárido é fácil e prazeroso, bastando, para isso, observar a natureza, respeitar suas peculiaridades e potenciais, os conhecimentos produzidos pelas famílias agricultoras nas estratégias de estocagem de água e foragem para os animais. Valorizar as estratégicas de estocagem é também disputar espaço e fortalecer um novo modelo de desenvolvimento que parte da diversificação da produção, assegurando renda, geração de conhecimento e soberania alimentar as famílias.
















fotos: CEFAS
Postagem:
      Joselito



quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

FUNDAÇÃO DOM EDILBERTO RECEBE RAQUETES DE PALMA FORRAGEIRA

          O CEFAS recebeu na manhã desta quarta-feira 150 mil raquetes de palma forrageira da variedade " Doce Miúda", para a FUNDED a fim de plantá-las nas Escolas Famílias Agrícolas e em Comunidade rurais; as mesmas vieram da Fazenda Novo Milênio, situada em Jerumenha -PI e foram doadas pela SDR-PI (Secretaria de Desenvolvimento Rural do Piauí).

         A palma forrageira representa, sem dúvidas, uma das principais alternativas de forrageiras para criadores do semiárido nordestino, especialmente durante o período de estiagens prolongadas. Com a palma o criador fornece, ao mesmo tempo, água e comida para seus rebanhos bovinos, ovinos e caprinos.
         As vantagens de plantar são:
         - não precisa ser armazenada. Pode ficar no campo sem perder a qualidade, por isso é conhecida como “feno em pé”;
          -  é resistente a longos períodos de estiagens, adaptando-se perfeitamente às condições de seca;
          - possui excelente rebrota. Quando cortada uma folha/raquete, surgem novos brotos;
          - tem grande eficiência no uso e conservação da água para produzir matéria seca;
          - tem boa palatabilidade e excelente aceitação pelos rebanhos;
          - altamente energética;
          - cultivada adensada e irrigada, pode alcançar mais de 800 toneladas por hectare/ano.

         José Inácio Madeira


segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

AGROINDÚSTRIA ESTÁ SENDO CONSTRUÍDA EM QUEIROZ

A Associação Quilombola da Comunidade Queiroz foi contemplada com um projeto de uma agroindústria através do CEFAS na elaboração do mesmo via CONAB/BNDES.
O projeto da construção também prevê um espaço para a realização de reuniões e outras atividades afins, além de uma sala para secretaria e dois banheiros.
              José Inácio Madeira



quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

TECNOLOGIA SIMPLES TRANSFORMA O MODELO DA CRIAÇÃO DE GALINHA PARA POSTURA.

      A criação de galinha no Centro Educacional São Francisco de Assis (CEFAS) ganha uma nova forma de tecnologia simples e funcional, e o melhor, de baixo custo, a construção de ninhos idealizado pelos profissionais  da entidade, foi feito reutilizando recursos existentes no próprio setor e assim barateando o mesmo.
      tecnologia essa que está sendo transferida para os produtores que o Centro de Formação  acompanha.





Valdiléia Moura

Téc. em agropecuária

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

OEIRAS RECEBE AS PRIMEIRAS CHUVAS EM JANEIRO

A chuva que caiu na última quinta feira, 07/01/2016 alegrou-nos bastante, é possível ver em anexo o resultado desta bênção. Alguns córregos encheram, como um dos tanques na área do CEFAS. Além deste, o Rio Corrente que fica no município de Oeiras também aumentou o seu nível de água. Com isso, muitos agricultores estão animados e ao mesmo tempo esperançosos, pedindo a Deus uma boa continuação desta estação chuvosa para poderem realizar exitosamente suas atividades agrícolas como a plantação do milho, do arroz e do feijão.








José Oliveira Gonçalves

Téc. em Agropecuária

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

CEFAS REALIZARÁ AÇÕES EMERGENCIAIS PARA A SECA

          Durante o início desse ano o CEFAS através da sua equipe juntamente com o coordenador Pe. João de Deus, estiveram reunidos para planejar ações emergenciais para o período da seca.
          As ações previstas estão focadas principalmente no criatório de animais, o que é normal em algumas regiões vermos animais debilitados e mortos por falta de pastagens.
          Podemos destacar atividades como o aproveitamento dos recursos hídricos existentes que se encontram inutilizados, recursos naturais como a macambira para alimentação animal, implantação de bancos de forragens e proteínas nas comunidades, formulação de ração alternativa....
          Portanto o que nos resta como desafio é de transformar uma realidade de um povo para que tenham uma vida digna em abundância!

Texto: José Inácio Madeira