quinta-feira, 5 de junho de 2014

CONVIVÊNDO COM O SEMIÁRIDO PIAUIENSE



Tanto o combate a seca quanto a convivência com o semiárido vinculam-se a visões de um mundo que orientam aos conhecimentos e praticas dos atores sociais, influenciando a formação e execução de políticas publica no semiárido.
  Convivência significa “com viver”, viver junto com outro, estar junto. Portanto a convivências com o semiárido implica em uma harmonia entre humanos e meio ambiente, pois não se trata de tentar modificar suas característica naturais, trata-se de se adaptarem-se as mesmas. Infelizmente as consequências das longas estiagens do passado não serviram de aprendizados para os governantes implementarem políticas que considerem  as potencialidades da região, garantindo um desenvolvimento sustentável e apropriado para o semiárido.
Contudo, a natureza já demonstrou que é possível viver bem nessa região desde que se estabeleça uma relação harmoniosa e praticas adaptada a esse ecossistema.

Grande parte da população como sabemos ainda não possui e não tem condições de construir seus reservatórios com recurso próprio, por esse e outro motivo que o Banco Nacional do Desenvolvimento Social (BNDES), junto a Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA) e Centro Educacional São Francisco de Assis -CEFAS vem desenvolvendo tecnologias de convivência com o semiárido, um exemplo disso é o Projeto P1+2, que tem como objetivo fomentar a construção de um processo participativo de desenvolvimento rural no Semiárido brasileiro e promover a soberania, a segurança alimentar e nutricional e a geração de emprego e renda entre as famílias agricultoras.
 

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