O evento teve inicio no Assentamento Paraíso, que foi fundado em 2005 e hoje contam com 12 assentados (as), todos jovens egressos das Escolas-Familias-agricolas Santa Ângela, de Pedro II. Lá, os (as) agricultores (as) tiveram a oportunidade de ver as experiências bem sucedidas que são desenvolvidas pelos (as) jovens assentados.
Dentre as atividades desenvolvidas pelos jovens, se destaca a criação de suínos e aves. Um exemplo de experiência bem sucedida é a produção de gás de cozinha usando como matéria-prima as fezes de animais. O gás é produzido artesanalmente por meio de um biodigestor e essa produção gera economia e, consequentemente, aumento da renda.
Na comunidade Cipó, foi inaugurada uma Casa de Semente, na presença de mais de 600 participantes, incluindo agricultores (as), comunicadores (as), coordenadores (as), e animadores (as) de campo de varias entidades ligadas ao desenvolvimento do semiárido. Durante a inauguração, foi enfatizando o valor das sementes crioulas ou nativas, utilizadas por comunidades tradicionais, como Indígenas, Quilombolas e Ribeirinhos. Foi lembrado que as sementes além de servirem como alimentos retratam a cultura de um povo.
No dia seguinte ao intercambio, 18 de julho, foi realizado uma caminhada nas ruas de Pedro II e um festival de sementes da fartura, na Praça Pública de Pedro II. O festival promoveu a venda e troca de semente, além de Oficinas Temáticas voltadas para a convivência com o Semiárido.
Fotos do evento
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